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AMINOÁCIDOS: ALIADOS NO DESEMPENHO ESPORTIVO


Durante as fases da vida, os indivíduos se deparam com mudanças harmônicas que se baseiam nas necessidades do organismo.

Com isso, o papel da nutrição está em gerar informações suficientes para que as escolhas alimentares possam ser equilibradas e sustentáveis, por meio da ingesta de aminoácidos e proteínas.

Considerando e respeitando o desenvolvimento de cada indivíduo, a nutrição se introduz com uma proposta de distribuição energética quantitativa e qualitativa, nos quais o paciente é orientado a fazer escolhas funcionais à demanda do corpo.

Cada nutriente está associado a papéis importantes, a nível energético, celular, estrutural e outros que podem ajudar no condicionamento, aumentar a resistência, recuperação muscular e construir massa muscular de forma mais eficiente.

Em suma, a recomendação considera o aproveitamento e necessidade. E quando pondera-se o gasto à rotina, é possível ajustar o consumo alimentar, distribuindo combustível suficiente para o desenvolvimento e desempenho esportivo.

Qual a quantidade ideal de aminoácidos devem ser ingeridos?

Pensando nas fases de desenvolvimento de atletas e praticantes, estima-se que os macronutrientes podem divergir, de acordo com o tipo de atividade e intervalos de rotina.

Analisando o padrão de distribuição, no qual considera-se a recomendação de carboidratos entre 55-75%, 10-20% de proteína e 15% de lipídios como base. É possível e relevante que, a individualidade biológica, desenvolvimento maturacional e fase de treinamento, incitem também a opção do consumo ajustado ou suplementar, dadas variáveis de digestibilidade e absorção da proteína, por exemplo.

Compreendendo de forma ampla ainda, é importante a atenção, tanto em mudanças de fases de treinamento, quanto em diferentes estágios maturacionais, nos quais variam as necessidades de ingestão, paladar e estilo de vida.

Para tanto, é foco de grandes pesquisas que praticantes e atletas priorizem atingir a demanda nutricional através da ingestão de alimentos fonte. Contudo, é interessante considerar o uso de suplementos, dada a praticidade, digestibilidade e função.

E de fato, a literatura apresenta amplo respaldo quanto ao uso de aminoácidos em complemento à dieta, contribuindo para produção de energia, formação, reparação de tecidos, substituindo de forma semelhante a ingesta de proteínas.

Ainda pensando na proteína, é essencial considerar que apesar de sua função de combustível, ela é semelhante ao carboidrato e lipídeos. Existem particularidades quanto ao tempo de absorção, aumento da necessidade por recrutamento, pós atividade, e em fases de treinamento que transitam para força e hipertrofia.

Nesse cenário, é fundamental que o uso aliado a rotina/ hábitos esteja sempre inerente à janela de descanso do paciente e, objetivo nutricional combinado. E respeitando o perfil e escolhas alimentares, acredita-se que uma das maiores dificuldades esteja em atingir as necessidades proteicas que, nos casos acima, se faz possível através da forma de suplementação de aminoácidos livres, e auxilia comprovadamente nas demandas fisiológicas e específicas.


REFERÊNCIAS:

BARR, 2004: RODANELLI et al., 2016.

COUCEIRO et al., 2008: DUNFORD et al., 2012: CARVALHO et al., 2010.

CORREA et a., 2012:CLARK et al., 1998.

CORREIA et al., 2017.

HOFFMAN et al., 2004: SHIMOMURA et al., 2004:MOBERG et al., 2015.

KERKSICK et al., 2017: RODRIGUEZ et al., 2009.

MORBERG et al., 2016: HOFFMAN et al., 2004: SHIMOMURA et al., 2004.